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Caso esse cenário de crescimento se mantenha, a Jucerja prevê que o estado poderá chegar ao final do ano com 40 mil novas empresas, um recorde desde o início da série histórica, em 1998. Somente em agosto o estudo mostrou que 4.193 empresas foram abertas, configurando um aumento de 16%, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Segundo o presidente da Jucerja, Carlos de La Rocque, o ritmo acelerado de expansão é resultado do bom momento da economia do estado, além das perspectivas proporcionadas pelos projetos de investimento relacionados à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016. Outro ponto considerado é a nova disponibilidade de serviços online, que facilitam o processo para abertura de empresas.
Os segmentos que mais contribuíram para o aumento do número empresas são: comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios; cabeleireiros; lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares; comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, além de reparação e manutenção de computadores e periféricos.